quinta-feira, 17 de maio de 2018

Espetáculo Creedence Experience estreia em Porto Alegre no dia 30 de maio


Banda Só Creedence apresenta tributo que celebra 50 anos de lançamento do primeiro álbum do Creedence Clearwater Revival


Banda Só Creedence apresenta tributo que celebra 50 anos de lançamento do primeiro álbum do Creedence Clearwater Revival

No próximo dia 30 de maio, quarta-feira, a banda Só Creedence irá estrear no palco do Teatro do Centro Histórico Cultural da Santa Casa (Av. Independência, 75, Centro Histórico, Porto Alegre, RS) o espetáculo Creedence Experience, um tributo que apresenta os principais sucessos da banda em ordem cronológica. As canções serão ilustradas por projeções no fundo do palco, contando histórias e curiosidades sobre os álbuns e músicas de uma das mais influentes bandas da história do rock.
O Creedence Clearwater Revival, ou apenas CCR, foi uma banda americana em atividade com sua formação original entre os anos de 1968 e 1972, tendo lançado 7 álbuns de estúdio que trouxeram uma fusão - até então única e peculiar - dorock'n'roll tradicional dos anos 1950, do blues e do country, somados à psicodelia vigente, criando uma sonoridade ímpar e tornando-se influência para um sem número de bandas ao consolidar-se como o principal nome do que veio a ser conhecido como country-rock. Hoje, 45 anos após o fim do CCR, John Fogerty - vocalista, compositor e principal guitarrista do Creedence - segue em carreira solo, lançando álbuns e fazendo turnês, enquanto o baixista Stuart Cook e o bateristaDoug Clifford reformularam a banda e atuam em turnês mundiais sob o nome deCreedence Clearwater Revisited.
Desde 2002 a banda Só Creedence presta um tributo ao Creedence Clearwater Revival. Em 2004 foi a primeira banda-tributo no Brasil que gravou um CD e DVD ao vivo, sendo convidada a conhecer e reencontrar os integrantes originais doCreedence em três oportunidades. Desde a primeira apresentação, foram mais de 1200 shows em diversos palcos, indo de pubs e bares a eventos de variados portes e formatos, como encontros de carros antigos e motociclismo, expo-feiras, festas municipais, clubes e teatros, tornando-se referência em shows-tributo no Rio Grande do Sul.
Em 2018, com 16 anos de estrada e uma formação que trás os guitarristasMarcelo Massan e Rafael Cony, Netho Vignol e Roberto Toniello no contrabaixo e bateria, e Álvaro Balaca nos vocais, a Só Creedence apresenta o showCreedence Experience, espetáculo que tem como ponto de partida a celebração dos 50 anos de lançamento do primeiro álbum do CCR em uma apresentação diferenciada, direcionada a teatros com a proposta de proporcionar ao público umrevival de lembranças, emoções e momentos, reunindo, na plateia, gerações distintas que em algum momento tiveram suas vidas embaladas por canções doCreedence Clearwater Revival.

Ficha Técnica
Idealização, roteiro do show, direção artística e produção geral: Rafael Cony
Direção de palco: Gisela Rodriguez
Assistente de produção: Augusto Cony
Road Manager/Assistência: Fernando Rotta Neves
Roadies: Marco Lopez e Piquet Coelho
Locução: João Antônio Araújo
Desenho de luz e iluminação: Gilberto Six
Técnicos de som e gravação: Chico Alves e Rafael Alves
Direção de vídeo: Alex Racor
Produção de vídeo: Freddy Paz e Amiel Scheid
Gravação 360º: Luiz Lau
Design: Mérde Design Cultural
Assessoria de Imprensa: Silvia Abreu

Serviço
O que: Show Creedence 50 Anos - Creedence Experience por Só Creedence
Quando: Quarta-feira, 30 de maio - 20h
Onde: Teatro Centro Histórico Cultural Santa Casa
Av. Independencia, 75 - Porto Alegre, Rio Grande do Sul - Fone (51) 3214-8255
Quanto: R$ 60,00 (inteira) | R$ 30,00 (meia - público acima de 60 anos e estudantes)
Pontos de venda:
Bárbaros Cervejas Especiais (Ramiro Barcelos 1792), Loja Beatnik (Shopping Total),
Toca do Ogro (Cerá 1491, esquina Av. Maranhão), Viena Café (Felipe Camarão 745),
Toca do Disco (Garibaldi, 1043)

Sobre o Teatro do Centro Histórico Cultural Santa Casa
Capacidade: 284 lugares, sendo 199 na plateia (com 6 poltronas preferenciais para obesos e 6 espaços reservados para cadeirantes) e 85 no mezanino (com 2 poltronas preferenciais para obesos e 31 cadeiras móveis).
Serviços: Portaria, Segurança, Estacionamento, Chapelaria, Bistrô Cafeteria, Loja, Sistema de ar condicionado e Sistema Sprinkler contra incêndio.

Circuito Cultura Gera Futuro - MINC PORTO ALEGRE

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Recital do Trio das Nações acontece no IA/UFRGS no dia 25/5, às 19h.


Evento: Recital com o Trio das Nações
Coordenação: professora Cristina Capparelli
Data e horário: 25 de maio, sexta, às 19h
Local: Auditorium Tasso Corrêa do IA/UFRGS (Rua Senhor dos Passos, 248, primeiro andar — Centro Histórico, Porto Alegre)
Ingresso: entrada franca
Fotos: Trish Schumacher
No dia 25 de maio, sexta, às 19h, acontece no Instituto de Artes o recital do Trio das Nações. Formado pela pianista Theresa Bogard (EUA), pela violista Glêsse Collet (Brasil) e pela violoncelista Barbara Thiem (EUA), o trio interpreta no recital as seguintes peças: Trio, Op. 11, de Beethoven, Nina, de Francisca Aquino, Juba, de Libby Larsen e Trio para viola, violoncelo e piano, Op. 114, de Brahms.
Theresa Bogard é uma artista que atua nas áreas de prática de performance histórica, música contemporânea, música de câmara e música de mulheres compositoras. A pianista apresentou-se como solista e em grupos de música de câmara em várias cidades dos Estados Unidos, México, Nova Zelândia, Austrália, Áustria, Bolívia, Coréia, Indonésia, China e Brasil. Theresa Bogard lançou em 1999 um CD dedicado às obras da compositora norte-americana Louise Talma (1906-1996). Como pianista colaboradora, ela pode ser ouvida em gravações com o saxofonista Scott Turpen e com o grupo de música de câmara Red Cedar Chamber Music. Em junho de 2000, ela foi uma das dez juízas internacionais do Concurso Internacional de Piano do Primeiro Governador em Saratov, na Rússia.
Nascida no Rio de Janeiro, a violista Glêsse Collet venceu em 1983 o concurso para a posição de Chefe de Naipe de Violas da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro em Brasília, onde permaneceu por 5 anos. Foi solista sob a regência dos Maestros Cláudio Santoro, Oswaldo Colarusso, Piero Bastianelli, Elena Herrera e Cláudio Cohen. Como membro do Quarteto de Brasília, viajou pelo Brasil e por diversos países. Tocou para importantes figuras públicas, incluindo o Presidente do Brasil, Portugal, Alemanha e dos Estados Unidos, o Príncipe e a Princesa de Wales e do Japão. Com o CD intitulado “Quarteto de Brasília” recebeu o prêmio SHARP em 1993 como “o melhor CD de música clássica do ano”. Em 1995 o Grupo recebeu o prêmio “OK de Música” em Brasília. Em 2001, a Medalha do Mérito Cultural, e em 2004, o 9o Prêmio Carlos Gomes como melhor grupo de Música de Câmara. Collet também gravou um CD completamente dedicado ao repertório brasileiro de música, para viola solo e viola e piano. Em 2008, participou de uma turnê de 40 dias pelos Estados Unidos acompanhando o saxofonista Brandford Marsalis com o grupo “Marsalis/Brasilianos”, como primeira viola.
Barbara Thiem é violoncelista aclamada internacionalmente que combina o ensino de violoncelo e música de câmara com sua programação ativa de apresentações solo, de concertos e música de câmara na Europa e nos Estados Unidos. Ela é membro fundador do Mendelssohn Trio, com o qual se apresenta regularmente nos Estados Unidos, Alemanha, Áustria e Suíça. A prolífica agenda de apresentações de Barbara Thiem inclui de vinte a trinta concertos por ano em toda a Europa, nos EUA, no Canadá e na América do Sul. Além dos muitos recitais e concertos, Thiem gravou para estações de rádio e produziu vários CDs, entre eles as Seis Suites de Bach para Violoncelo solo, Obras Completas para Violoncelo e Piano de Felix Draeseke com o pianista Wolfgang Mueller-Steinbach, Obras para Violoncelo e Órgão com o organista Robert Cavarra e Duetos de Violoncelo e Contrabaixo com Gary Karr. Ela traduziu o livro “Cello Technique”, de Gerhard Mantel, publicado pela Indiana University Press. Vários artigos seus sobre bons hábitos de postura e prática do instrumento foram publicados no American String Teacher Association Journal.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

QUEM ERA VOCÊ HÁ 10 ANOS?


Fiquei pensando que há 10 anos eu era uma menina e nem sabia quem era Grotowiski ou Barba.
Só existia Stanillaviski que eu achava meio estranho e Kusnet que me assustava.


Teatro Municipal de Rio Grande- RS

Em 2000 saí do sul do sul, da cidade de Rio Grande para vir pra POA fazer Faculdade de Artes Cênicas, meu sonho desde os 12 anos, quando comecei a fazer teatro amador.

Chegada no DAD (Departamento de Arte Dramática da UFRGS), 2000.

Na cidade de Rio Grande não tinha escola de teatro. 
Mas tinha Oficinas Teatrais.
Lembro de exercícios como:
 Ser uma planta, jogo do espelho, "olha a faquinha que eu achei no mato" ou "um caracol bem encaracolado..." 
Sabe?

O primeiro personagem: O Corvo de A Praça dos Sonhos.
Rio Grande, 08 de Julho de 1993.


Depois se montava as peças.
Se ensaiava daquele jeito... amador...Mas cheio de paixão.

"Explode Coração"  (1993). Direção: Clarice Ziegellmann
Muita gente dessa foto ainda faz teatro.

Queria algo mais que aquilo. 
Não sabia o que era. 
Apenas queria.



Na busca por esse algo saí da terra natal.
Encontrei nas salas do DAD (Departamento de Arte Dramática da UFRGS) 
tudo o que eu queria e nem sabia!

Turma de Improvisação da Prof. Ines Marocco - 2000.


Turma de Artes Cênicas - UFRGS e da UFSM no Encontro Mundial das Artes Cênicas (ECUM, 2001, BH)



Turma de Artes Cênicas - UFRGS com a Professora Carmen Lenora



O corpo
A improvisação difícil e afiada
O nó na cuca, e consequentemente, na garganta. 
No meio disso conheci pessoas incríveis...

Colegas do Dad-UFRGS (Departamento de Arte Dramática) após assistirmos a peça Anjo Duro de Luiz Valcazaras (2000).
Da esquerda para a direita: Tatiana M., Eu, Denis Gosh, Daniel Colin, Alexandre Scapin


No meio disso, apareceu o Grotowiski.
O Barba.
Chorei com seus relatos.
Me energizei com seus treinamentos. 
Achava que aquilo era tudo pra mim. 
Era aquilo que eu queria. 
Depois conheci lições do Lecoque.
Caí fazendo acrobacias.
Detonei pescoço. 
Parei para me recuperar...
Voltei a treinar.


  



Em alguns momentos era tudo mecânico, não sentia... 
O cotovelo falava, mas o sentimento não. Difícil isso...



Pesquisa As Técnicas Corporais do Gaúcho e sua relação com a performance do Ator/Dançarino, 2002.

A busca continuava...
Ser boa...
BOA ATRIZ...
Ser...

Confesso que Capitu, 2004. Foto: Myra Gonçalves

No meio dessa busca, encontrei mestres que me estenderam a mão.
Me desiludi com outros.
Sofri a dor da imprecisão, controlei um pouco aqui e ali.
Respirei fundo, tranquei o ar e fui.


Espetáculo O Nariz, 2003.

Como uma patrola às vezes, outras vezes cãozinho perdido, querendo chamar a atenção.
Uma luta diária, a cada segundo.


Oficina O Mimo Corpóreo com Thomas Leabhart.
Experiência incrível. Eu tô ali do ladinho dele, babando de feliz!


Nessa busca troquei de país.
Fiquei fora um tempo e vi que aqui era melhor. 


"Verónica, personagem de Sevilha com acento italiano de um curso com Miquel Crespi"


Lá eu não era atriz. 
Era uma estrangeira com sotaque.


La Niña Violeta - Apresentação Pasacalle em Córdoba-Espanha-2006



Aprendi muitas coisas como espectadora do mundo.

Do globo cheio de fronteiras, línguas, dores e saudades.


Padrão dos Descobrimentos (Lisboa) Eu com apenas 02 mãos e o sentimento do mundo...

Já aprendi a me aceitar um pouco mais.
Às vezes acho que sonho menos,
 em outros momentos o tempo todo!


A volta ao Brasil (uma das voltas, com o diploma de mestrado na bagagem!)


Consigo perceber a necessidade do tempo das coisas.
Do tempo da planta...



Oficina O Corpo Musical no Teatro com Jean Jacques Lemètre (Théâtre du Soleil - França), 2011


E sim, a dificuldade de se organizar.
Se agilizar. 
Vivenciar produção e atuação. 


Histórias de Uma Mala Só


Correr atrás, ligar.
E ainda ter inspiração para um movimento puro...
Um olhar verdadeiro.


Ensaio de Confesso que Capitu, por Roberto Caruso

Nesses 10 anos aqui fiz um pouquinho bastante de mim. 
Aprendi muita coisa que eu nem imaginava. 
Acho que estou cada vez mais pensando que entendi o que eu não sei. 
Só pensando...
Um suspiro. 
Lista de coisas pra fazer.
Uma felicidade. 
De repente, fico entusiasmada com surpresas boas da vida!
Que bom!

Pesquisa de Criação Dramatúrgica no Centro de Documentación de las Artes Escénicas de Andalucia.


Se eu puder apenas respirar inteiramente, já vai valer a pena.


Perdida pelos palcos dos pampas




Essa é uma impressão que eu queria dividir.
Até,
Elisa Lucas
22/10/2009


Obs: Há 05 anos escrevi esse texto. Dedico-o ao Professor Antonio Amancio e a todos aqueles que seguem movidos pelo sonho.
Esse texto diz tanto sobre minha trajetória pessoal e artística que achei que valia a pena colorir as palavras com fotos dos caminhos percorridos e sonhados nessa incessante busca  pelo palco. Salve!

domingo, 29 de setembro de 2013

Cursos de Verão Promovidos pela Caixa do Elefante Centro Cultural de Projetos e Pesquisas

   
INSCRIÇÕES ABERTAS!!!!!



Em meio ao exuberante cenário da Mata Atlântica, na Serra Gaúcha, com toda a infraestrutura para garantir o conforto dos participantes, a Caixa do Elefante Centro Cultural de Projetos e Pesquisas propõe dois encontros de formação artística e técnica norteados pelo intenso convívio em regime de residência intensiva.

 
Os encontros, divididos em dois cursos, ocorrerão em janeiro de 2014 e abordarão a formação prático-teórica do ator do Teatro de Animação, integrando a sensibilização dos sentidos, o aperfeiçoamento criativo da mente e do corpo e o contato com a natureza, proporcionando uma vivência repleta de estímulos, emoções e significados aos participantes.

 

Curso 1 - "Desdobramentos do corpo: técnicas ilusionais para autonomia ficcional no objeto animado", com a companhia Caixa do Elefante, de 19 a 24 de janeiro de 2014.


Curso 2 -  "Vivência no Teatro de Sombras", com a Cia Lumbra e Clube da Sombra, de 25 a 30 de janeiro de 2014.


LOCAL: Espaço de Convívio Artístico Vale Arvoredo - Morro Reuter/RS, perto de Stª Maria do Herval, Gramado e Canela.

Quem quiser mais informações sobre os cursos, a localização, infraestrutura e fotos do local, basta acessar: http://cursodeverao.blogspot.com.br/


VALOR DOS CURSOS E INSCRIÇÃO
Investimento (CADA CURSO):

R$ 1.100,00  ( aproximadamente $ 483,00 )
Pode ser pago em duas vezes: 50% após o aceite da inscrição e o restante para até 30 dias.
O valor inclui translados Porto Alegre - Morro Reuter - Porto Alegre, hospedagem, alimentação e material didático.

Data limite para inscrições: 30 de novembro de 2013


Forma de inscrição:
Seleção através de currículo. Enviar currículo e solicitação de inscrição no curso desejado para: caixadoelefante@gmail.com
Resultado da seleção (aceite) até 05 de dezembro de 2013.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

"A Alma Imoral" volta à Porto Alegre



"A Alma IMORAL" - THEATRO São Pedro -POA - de 04 a 06 de outubro 2013. Obra adaptada para o teatro pela atriz Clarice Niskier, a partir do livro homônimo do rabino Nilton Bonder e supervisão de Amir Haddad, desconstrói e reconstrói conceitos milenares da história da civilização - corpo e alma, certo e errado, traidor e traído, obediência e desobediência.




Sozinha no palco, Clarice Niskier está em contato direto com a plateia, sem fazer uso da chamada “quarta parede”. Para contar histórias e parábolas da tradição judaica, a atriz vale-se somente de uma cadeira panton preta e um grande pano preto que, concebido pela figurinista Kika Lopes, transforma-se em oito diferentes vestes – mantos, vestidos, burcas, véus. O espaço cênico criado por Luis Martins é limpo e remete a um longo corredor em perspectiva.




Clarice Niskier adaptou o texto com “o objetivo de mobilizar o pensamento e a emoção do espectador contemporâneo”, o que vem de fato acontecendo desde a sua estreia em 2006. Ao longo de 32 anos de palco, a atriz já trabalhou com diretores consagrados e foi muitas vezes indicada para prêmios de melhor atriz. Além de várias participações em novelas e minisséries da TV Globo, como “Ciranda de Pedra”, “Araguaia”, “Macho Man” e “As Brasileiras” de Daniel Filho, atuou em muitos filmes, entre eles, “Amores” e “Feminices”, de Domingos Oliveira, e “A Viagem de Volta”, direção de Emiliano Ribeiro. Em 2012, dirigiu a peça “Aquela Outra”, de Lícia Manzo (autora do sucesso teatral “A História de Nós Dois” e da novela “A Vida da Gente” da TV Globo).


O espetáculo, sucesso de público e de critica já foi apresentado em 23 cidades brasileiras, recebeu 03 indicações ao Prêmio Eletrobrás de Teatro 2006, 02 indicações ao Prêmio Shell RJ 2007 (melhor atriz e melhor figurino), e vencedora como Melhor Atriz. Vencedora do Prêmio Caixa Cultural 2007, Prêmio Caravana Funarte de Circulação Nacional de Teatro 2007, Prêmio Qualidade Brasil SP 2008 de Melhor Atriz e foi selecionado pelo FATE 2012 para Circulação no Município do Rio de Janeiro.

Site do Espetáculo:http: //www.almaimoral.com/

Espetáculo Imperdível!